Professor Doutor Luiz Augusto 

O que nos chama bastante atenção na análise da figura é o seguinte: eu sou um profissional capacitado pelo Ministério da Saúde para lidar com problemas de saúde das pessoas.

Neste contexto, eu tenho provas que lhe asseguram que eu não sou um charlatão tentando lhe iludir para lhe vender o minha consultoria ou meu treinamento profissional na área da saúde.

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Confie que aqui tem um profissional qualificado para lhe certificar profissionalmente sobre as habilidades em imunoloiga e saúde preventiva que você vai desenvolver no CURSO MEU CORPO BLINDADO. 

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É importante destacar que para fazer sucesso aqui, tem que trabalhar bastante. Mas o melhor é que você não estará sozinho. 

Entrando para a turma do CURSO MEU CORPO BLINDADO, você será orientado por mim de muito próximo. 

Isto nos garante que você não irá desistir no meio do caminho. 

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Mas preste bastante atenção em como será sua jornada, eu preciso deixar uma coisa muito claro.

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Por favor, entenda que os resultados que mostrei para você na figura acima não são comuns. Por quê?

 

Vou lhe explicar. Eu sou professor universitário a mais de 25 anos como professor de imunologia, bioquímica, biologia molecular e genética para profissionais na área da saúde. 

 

Forma milhares de médicos, biomédicos, biólogos, farmacêuticos, fisioterapeutas, dentistas, enfermeiros e muitos outros que já passaram por uma disciplina que eu lecionei. 

 

O que eu percebi foi o seguinte. Quando uma pessoa comum compra qualquer  tipo de curso ou um programa de treinamento, como uma faculdade, por exemplo, não significa que ela terá resultados.

É incrível, mas ter resultados profissionais não tem nada haver com o curso que a pessoa escolheu.

Também não esta relacionado com a fama da escola onde a pessoa se matriculou. 

Vou lhe dar um exemplo para você entender melhor. 

 

Você já pessoas se matriculando em um curso de reeducação alimentar para perder pesso? 

Todos os anos são milhares de pessoas que prometem que conseguir emagrecer. 

Mas a grande maioria das pessoas que se matriculam nestas academias de emagrecimentos (famosas e caras, ou, baratas e desconhecidas), quase sempre tem pouco resultado. 

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Tem tanto médico que nunca clinicou. Tem somente o diploma. Nunca obteve resultados com a medicina. 

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Sabe por que isto acontece? 

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É o seguinte. Ter resultados profissionais na vida, vai muito além de se aprender uma técnica. Mesmo que o método tenha comprovação científica de que funcione. Mesmo que outras pessoas já tenham obtido resultados com o que aprendeu no curso. 

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Para uma pessoa ter resultados, obrigatoriamente ela terá que colocar em prática o que aprendeu. Isto exigirá da pessoa trabalho duro, histórico pessoal, experiência, foco, ética profissional, integridade, persistência (muita persistência).

 

O que isto quer dizer?  

Significa que os resultados que os empreendedores(as) estão obtendo com o que eu ensino no curso MEU CORPO BLINDADO, não são para qualquer pessoa. Simplesmente, comprar este curso, e acreditar que em pouco tempo ganhará 2 mil reais por mês é um equívoco. 

Mas quem faz o curso MEU CORPO BLINDADO está mais próximo de conseguir uma renda extra trabalhando de casa com a internet?  Isto é realmente possível?
 

Com certeza absoluta, eu tenho provas de que sim! 

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E a foto que lhe mostrei aqui é um pequeno exemplo de resultados reais. Todas as pessoas que resolveram ter foco, aplicar as técnicas, trabalhar duro, sem desistir, sem "mi, mi, mi", com suor e lágrimas, tiveram os resultados esperados. 

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Então eu preciso esclarecer para você. A sua matrícula no curso MEU CORPO BLINDADO envolve riscos. Aliás, qualquer negócio tem riscos. Pense em uma faculdade. São 4 a 6 anos de mensalidade para pegar um diploma. E se você não conseguir se formar?  Digamos, por exemplo, que tenha que abandonar o curso no segundo ano. Do que adiantou investir tanto tempo e dinheiro?

 

Agora eu tenho que lhe pedir muita atenção no que eu vou dizer.  Se você não está disposto a aceitar isso, por favor, não faça a sua inscrição no curso MEU CORPO BLINDADO. 

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Sabendo disto, vamos entender. 

Para quem é o curso MEU CORPO BLINDADO (MCB)?

O MCB (Meu Corpo Blindado) é para dois perfis de pessoas:

Perfil 1: Com fonte de renda. Qualquer pessoa que esteja empregada ou ganhando dinheiro em seu próprio negócio, seja formal ou informal.

Perfil 2:  Sem renda. Alguém que ainda não conseguiu um lugar no mercado de trabalho ou fazer dinheiro no mundo dos negócios.

Mas o curso MCB é para qualquer pessoa que se encaixe no Perfil 1 ou no Perfil 2? 

 

Claro que não. Este treinamento é somente para quem quer se dedicar a aprender o passo a passo em todos detalhes para se tornar um empreendedor(a) de um negócio digital, para trabalhar de casa com marketing digital e vendas online de um produto patenteado e exclusivo para fortalecer o sistema imunológico.  E quem fizer isto, vai conquistar uma renda mínima de 2 mil reais por mês. 
 

Então preste atenção no que eu vou dizer. 

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Todo mundo quer quer ter uma renda extra de 2 mil reais. Desde que seja de forma integra e honesta.

Mesmo quem não quer admitir, quando está sozinho diz para si mesmo que sim! Eu gostaria de ter uma renda extra.  

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O problema é  exatamente este: todo mundo quer aprender como conquistar uma renda extra de 2 mil reais.

Isso não acontece somente com os interessados no treinamento MCB para fazer 2 mil reais por mês.
 

Vou lhe dar um exemplo. Quem não gostaria de ser fluente em várias línguas além do português?  Mas poucas pessoas estudam pelo menos 4 horas por dia uma língua estrangeira.  

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Eu penso que a maioria das pessoas gostaria de ter uma vida longa. Saudável. Sem sofrer com doenças. Faz sentido? 

Mas nem todo mundo quer fazer o necessário para ter um Corpo Blindado.
 

Por mim, está tudo bem! Cada um é livre para fazer suas próprias escolhas na vida. Chamo isto de livre arbitro. 

Mas eu preciso esclarecer que o treinamento MCB é uma jornada para quem quer conquistar uma renda extra de 2 mil reais trabalhando com marketing digital e vendas online de produtos para fortalecer o sistema imunológico. 

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Quando você aprender e executar o que é ensinado no MCB, você irá conquistar duas coisas: 

Blindar o seu corpo de ameaças como os vírus e bactérias, fortalecendo o sistema monológico. 

Blindar o seu bolso das crises financeiras, conquistando uma renda extra de 2 mil reais com vendas pela internet de produtos que fortalecem o sistema imunológico. 

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Acho que fui muito claro. Não é mesmo? 

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Agora eu quero ressaltar que o curso MCB não um treinamento para quem quer ganhar uma renda extra de 2 mil.
Esse é curso é para quem quer aprender a fazer o necessário para conquistar uma renda extra de 2 mil reais..

Portanto não se engane, isto vai lhe dar muito trabalho. 

Então se você é preguiçoso e não acredita em trabalho duro, o curso MEU CORPO BLINDADO (MCB) não é para você.

Agora preciso explicar mais uma dúvida comum dos candidatos ao curso MCB.

O MCB é para mim que não intende nada de tecnologia da informação, internet, marketing digital e vendas online?
 

Claro que sim! 

Neste curso você aprender absolutamente tudo sobre o uso da internet para fazer marketing e vendas online. 

Você se tornará um profissional das maiores ferramentas de publicidade e vendas online disponíveis na internet. 

Que tal aprender a ganhar dinheiro com o Facebook, Instagram, WhatsApp, Telegram, YouTube, Google e muito mais? 

Não seria incrível? 

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Se é isto que você deseja, então o treinamento MCB é para você. 

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Agora você pode estar se perguntando: para quem o curso MCB não é?

O MCB não é feito para quem quer resultados medianos.

O MCB explica em detalhes como criar um negócio digital do zero e conquistar uma renda extra de 2 mil reais.

Olha só. Eu vou fazer uma analogia muito interessante. Preste atenção.  

Uma Ferrari foi projetada para andar muito rápido ( mais de 20 km/h).

Pense em toda ciência e engenharia necessária para construir um carro destes. 
É tudo muito bem preparado. Todos os detalhes do carro são projetados para você andar muito rápido. 
Mas se você quer andar no máximo a 80 km/h. Investir em um carro deste tipo é jogar dinheiro fora. 

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Escolha um carro simples, popular 1.0 e pronto. Está resolvido o  seu problema. 

Por isto, gosto de comparar o treinamento MCB como uma Ferrari dos cursos profissionalizantes de renda extra. 

Definitivamente, o MCB é para pessoas comprometidas a ter  um alto nível de resultados.

Então se você quiser um pouco mais de clientes ou vendas, ou criar um negócio que não seja capaz de lhe garantir uma renda extra de 2 mil reais, usar o Meu Corpo Blindado é igual a tentar acertar um alvo um tiro de canhão. 
 

É importante ressaltar que o negócio digital que você aprenderá a criar no curso MCB, trata-se de um negócio que você pode até deixar de herança para os seus filhos, caso deseje. Não é um esquema de pirâmide financeira. É um negócio real. Um patrimônio para você e sua família. 

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Eu vou lhe explicar em detalhes como funciona o curso MCB. 

Antes, eu quero mostrar para você como desenvolvi o método que ensino no curso. 

Vamos lá!

 

Como eu desenvolvi o curso MEU CORPO BLINDADO (MCB)?

Meus pais são muito simples. Não tiveram condições de estudar. 

 

Eles são de uma época que existia uma espécie de vestibular para entrar no ensino fundamental e sair do primário. Para passar da quarta série (hoje chamado de quinto ano) para a quinta série (sexto ano de hoje em dia), a pessoa tinha que passar na "admissão". 

 

Nem meu pai. Nem minha mãe. Tiveram a sorte ou competência para isto. 

Qual foi a consequência? Ficaram somente com o ensino fundamental (o primário). Eles chamavam isto de "mobral".

 

Como consequência. Minha família ficou com o que eu chamo de "migalhas da classe média". Minha mãe se tornou uma "dona de casa" e cuidou com todo amor. Primeiro de mim.  O primeiro filho. Depois de meu irmão (quatro anos mais novo que eu) e minha irmã (10 anos mais nova). 

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O meu pai sempre foi um guerreiro. Mas como não tinha estudado, apenas sobreviveu, sem acumular riquezas. Trabalhou para a prefeitura de Belo Horizonte, como gari, depois como motorista do caminhão de lixo e finalmente foi promovido para motorista dos executivos e políticos da prefeitura. E assim ele cuidou muito bem de mim e de meus irmãos.

 

O meu pai é um gênio. Eu admiro e amo tudo o que ele vez pela minha família. Conseguiu com muito sacrifício, um financiamento em um conjunto habitacional de um programa do governo chamado BNH. E depois de 30 anos, conquistou o sonho da casa própria. Era um modesto apartamento de 3 quarto, com 60 metros quadrados em um bairro bem distante do centro da cidade. 

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Eu não me lembro de ter passado fome. Mas nunca tive luxo na minha vida. Brinquedos eram bem raros. Viagens não estavam na minha minha perspectiva. Meus pais me deram segurança física, psicológica e alimentar. E eu aproveitei a oportunidade para fazer a única coisa que eu tinha controle: estudar muito!

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Por que eu estou te contando isso?

Para você entender que a missão dos meus pais era investir até o último centavo, tudo que eles pudessem, para garantir uma boa educação para mim e meus irmãos.

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Mas é claro que eles não tinham condições nenhuma de pagar uma escola particular. Eu sempre estudei em escola pública. E meus pais me garantiam a segurança do lar, comida, lápis e caderno.  No mais, eu tinha que batalhar para prosperar. Não tive vida fácil. Mas era de muita alegria e paixão. Porque eu amava aprender coisas novas. Eu era apaixonado por tudo que meus professores me diziam. O conhecimento sempre me edificava. A cada nova lição no colégio, eu me enxia de energia e queira sempre mais!
 

Eu tenho que agradecer eternamente a minha mãe. Ela foi muito especial na minha vida. Sempre conseguiu madrugar nas filas dos melhores escolas públicas municipais próximas de nossa casa. Isto fez toda a diferença em minha carreira. 

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Consigo me lembrar das cenas. Minha mãe me levando no colo, com apenas 4 anos para uma creche de alfabetização da prefeitura. Depois para um colégio municipal. Isto era na época em que morávamos em um barracão alugado. Antes do meu pai conseguir o financiamento no BNH. Minha mãe andava mais de 3 kilometros comigo. Incansavelmente. Todos os dias. E o que eu fazia? Amava estudar.  

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Era maravilhoso ir para escola. Porém tinha um pequeno problema. Nasci com um defeito congênito. Estrabismo convergente no olho direito. Meu olho era tortinho. Para dentro, na direção do nariz. Por isto eu não era muito popular entre meus coleguinhas de classe. Nenhuma menina me olhava. Na verdade eu sofria uma certa discriminação. Usava um óculos com uma lente tapada com papel no olho esquerdo. É claro que eu era muito "zoado" por isto. Hoje chamamos isto de "bullying".   

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Era bem chato ser rejeitado pela turma. Então eu me concentrava nos estudos. E era amado por todas as professoras. Sempre fui o primeiro da classe. Mas a rejeição me incomodava e eu tinha medo do futuro. Não sabia onde poderia chegar. Tudo mudou quando minha mãe conseguiu para mim uma cirurgia no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais. Eu tinha apenas 6 anos de idade. Aquele cirurgião foi o meu primeiro guro. Ele me deu o meu primeiro super-poder. Colocou meu olho no lugar. A partir daquele momento, minha auto-estima me impulsionou. Eu sentia que nada mais poderia me parar. 

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E grande virada em minha vida aconteceu aos 13 anos. Quando entrei para um dos melhores colégios públicos de Belo Horizonte. O famoso, GETECO  (Escola Municipal Geraldo Teixeira da Costa). Simplesmente era melhor que a maioria das escolas particulares da cidade na época. Aqui eu tenho que agradecer a minha querida vizinha, amiga da minha mâe. Ela trabalhava na cantina do GETECO e alertou a minha mãe sobre a época de concorrer a uma vaga. Deu tudo certo. Consegui entrar e tudo mudou em minha vida. 

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Olha só que incrível. Aos 13 anos idade, o meu querido professor Carlos de Biologia era Doutor e PhD. Ele dava aula de ciências no GETECO e tinha um laboratório de pesquisa no colégio. Inacreditável! Depois de uma aula fantástica do Professor Doutor Carlos sobre o DNA e Síntese de Proteínas, eu perguntei para ele:  "Professor como eu faço para descobrir estas coisas que o Senhor está ensinando". Então ele disse:  "É fácil. Você precisa querer ser um cientista. E eu vou abrir uma vaga em meu laboratório aqui no GETECO. Todos da turma poderão concorrer a esta vaga. Estudem o livro de ciências da sétima série. Quem tirar a maior nota. Fica com a vaga". 

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É claro que eu parei com tudo que fazia de besteira na minha vida. Estudei o livro todo. E no dia da prova. Acertei todas as questões. Foi a coisa mais legal da minha vida toda (até aquele dia). Então eu comecei minha Iniciação Científica aos 13 anos. E não parei mais. 

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A primeira coisa que aprendi a fazer no laboratório era algo um um pouco desagradável para a maioria das pessoas. Mas para mim, era algo surreal. Eu fazia pesquisa de ovos de vermes em humanos. É claro que você já pode imaginar que o "cheirinho" no meu laboratório de Iniciação Científica não era muito agradável. E para mim, estava tudo bem! Aprendi a ser um cientísta. 

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Então eu fiz o meu ensino médio no GETECO com muita dedicação. Aos 16 anos já tinha me formado. Quando completei 17 anos já estava fazendo vestibular para ser um cientista. E tinha que ser uma faculdade pública. Não tinha a menor condição financeira para pagar uma faculdade. Mas antes de pensar no vestibular, precisa de dinheiro para me manter. Sabe o que eu fiz para ter uma fonte de quando terminei meu ensino médio, aos 16 anos de idade? Pedi ao meu pai para arrumar um emprego para mim. Assim tive minha carteira de trabalho assinada. Entrei para uma firma de engenharia que fazia obras da prefeitura. Era a network do meu pai. 

 

Acho que entrei para o livro dos recordes naquele emprego de apontador. Tinha que anotar placas de caminhões e informar se era um caminhão de brita ou de areia que descarregou na obra.  E durei um longo tempo na atividade de "apontador". Comecei a trabalhar na segunda-feira e fiquei 48 horas no cargo. Foi muito engraçado. Entrei na sala do diretor da empresa, com todo respeito e disse: "Será que o Senhor me colocou neste cargo de "apontador" por que sentiu pena da minha cor? O Senhor sabia que eu já completei meu ensino médio com 16 anos de idade e estou me preparando para o vestibular? O senhor tem consciência do quanto eu poderia ser útil para empresa trabalhando em uma atividade que necessite de um pouco mais de cérebro?" O diretor quase não acreditou na minha ousadia. E consegui minha primeira promoção na empresa na empresa. A partir daquele dia eu passei a trabalhar no laboratório de solos e de asfalto. 

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Fiquei naquela empresa por 8 meses. Pedi demissão para me dedicar a preparação do vestibular. Mas não queria ficar sem renda. Então tive minha primeira ideia empreendedora. Montei o meu primeiro negócio. Entrei para uma empresa de um colega como sócio. Nós comprovamos "canetas-carimbos". Era uma inovação na época. Caneta de um lado. Carimbo do outro. Tive que dar alguns cheques pré-datados. E ir para as ruas. De porta em porta dos comércios. Se eu vendesse as 1000 canetas-carimbos. Conseguiria pagar os cheques e fazer um lucro de 300%. Vendi bastante! Dez canetas-carimbos. Eu acreditava no meu sócio. Ele tinha bons argumentos e dizia que iríamos montar um "exército" de vendedores. Por isto precisa dos cheques. Era só eu emprestar os cheques para ele. E coseríamos nosso negócio, altamente lucrativo. 

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Aquilo foi o meu primeiro negócio e minha primeira quebra. As promessas do meu sócio falharam. E eu também falhei. E para não perder meu CPF na largada. Meu pai me salvo. Vendeu um lote 5 mil cruzeiros e pagou meus cheques pré-datados. Que loucura! 

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Ajuntei os cacos e fui estudar para o vestibular. Mas era muito difícil. Já não tinha mais a mesma energia que antes. E tinha muito medo de fracassar novamente. Então tive outra sorte na vida. Consegui uma bolsa de 100% para estudar em um cursinho pré-vestibular em um famoso colégio católico particular de Belo Horizonte (Colégio Arnaldo). Fui morar com o meu Tio, 3 anos mais velho que eu, na casa da minha avó, que ficava a 3 kM do Colégio Arnaldo. Fizemos o cursinho. Estava confiante e preparado. Chegou o dia do vestibular na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).  Eu queria ser um cientista. E não tinha cotas por causa de declaração de cor (raça). Eu tinha que passar. Afinal de contas, eu tinha acabado de quebrar. E estava devendo ao meu pai. Se eu não consegui uma vaga. Seria uma tragédia sem precedentes. 

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Aquele foi o maior desafio da minha vida (até aquele dia). Passar era uma questão de honra e renascimento. Tinha que dar certo. Mas era muito difícil. Entrar na UFMG era uma tarefa para poucos. Vinha gente de todo o Brasil fazer o vestibular. Não existia o ENEM. Eram mais de 200 canditados por vaga. Tinha apenas 50 vagas. Eu já tinha até ido visitar o Instituto de Ciências Biológicas para conhecer os laboratórios. Estudei em todos os detalhes todos os cursos oferecidos pela UFMG. Escolhi aquele que mais amei. Eu queria ser um Bacharel em Bioquímica e Imunologia. Então fiz o vestibular. 

 

Chegou o grande dia. O dia mais longo de toda a minha vida (até aquele momento). Ir até ao campus da pampulha na UFMG e ver se nome estava lá no mural dos nomes impressos. Não existia internet. Redes sociais. Resultados online em tempo real. Nada disso. Nem tinha resultado por telefone. Tinha que ir lá. Para ver com os próprios olhos. Era até divertido. Mas eu estava morrendo de medo. E se não desse certo? O que seria de mim? 

 

Quando chegamos  lá, eu e meu Tio,  olhando a lista, escutei um grito de alegria. O meu Tio conseguiu passar em Letras ficando com uma das 50 vagas. Foi um alívio. E muito emocionante. Dei um abraço apertado nele. Me enchei de coragem e fui procurar meu nome na lista. De repente, eu tive uma das maiores surpresas em minha vida. Meu nome era o primeiro colocado da lista. A lista dos candidatos excedentes. Então comecei a chorar de desespero. Como assim? Por que isto tinha que acontecer comigo? Eram 50 vagas. E fiquei com na posição 51. Por que não acertei apenas somente mais uma questão da prova de português?  E agora?  O que fazer? 

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Fiquei muito triste e desesperado. Meu Tio viu minha angustia e disse: "Se eu fosse você, começaria a comemorar agora mesmo. Tem muita gente que desiste. Basta um desistir que você entra. Confie!" Fomos para a casa da minha avó. Não existia celular e smartphone. Chegando lá, recebemos uma ligação de um amigo. Ele disse para meu Tio: "pode falar para o seu Sobrinho ficar tranquilo. Ele vai ser chamado. A minha amiga, passou em Odontologia na PUC-MG e não vai se matricular na UFMG". Depois daquela ligação, tive que sofrer por mais 30 dias, esperando a data de convocação da segunda chamada. Chegou o dia. E finalmente, lá estava o meu nome. 

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Eu entrei na UFMG. Foi muito difícil. Quase que não consegui. Nem imagino o que teria sido minha vida se não desse certo. Mas graças a desistência de uma pessoas, eu entrei. Deve ser por isto que  me tornei um dos melhores alunos que já passou por aquela Universidade.

 

Já no primeiro semestre da faculdade eu consegui um estágio em um laboratório de pequisa no departamento de bioquímica e imunologia. Trabalhava com imunologia, estudando reação alérgica em camundongos a ovoalbumina (uma proteína da clara do ovo). 

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Mas era um estágio sem Bolsa de Iniciação Científica. Portanto não remunerado. Minha orientadora, a Prof. Dra. Leda Vieira, gostava muito do meu empenho e dedicação. E eu era o melhor aluno da turma nas aulas de bioquímica. Então ela dizia: "Assim que surgir uma oportunidade de bolsa de pequisa eu lhe aviso". Poucos meses depois. Ela me indica para trabalhar no Laboratório de Genética Bioquímica do Prof. Dr. Sérgio Pena com a orientação da Profa. Dra. Andréa Macedo. E o melhor! Com uma bolsa de iniciação científica equivalente a meio salário mínimo. 

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Aquilo foi um grande prêmio para mim. Entrar para o laboratório mais prestigiado e premiado do Departamento de Bioquímica e Imunologia da UFMG e ainda ser remunerado! Parecia que as coisas começariam a dar certo em minha vida! 

E deu certo! Eu estava no lugar certo e na hora certa! Fazendo o que tinha planejado aos 13 anos de idade naquela aula de ciências do Prof. Dr. Carlos no colégio GETECO. Finalmente eu iria ser um cientista profissional. 

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Segui minha carreira. Me tonei um Bacharel em Bioquímica e Imunologia no ano de 1998. Minha Monografia era sobre um protozoário chamado Leshmania. Que causa uma terrível doença imunológica, chamada leishmainose. Vale ressaltar que desde 1995, já no primeiro período do curso na UFMG, e depois durante toda minha graduação, eu lecionava para o ensino fundamental e médio em colégios da rede estadual de ensino de Minas Gerais. Assim tinha como me manter na UFMG. E aprendi muito a ensinar para crianças e adolescentes (ciências, química, biologia, física e até matemática). Amava ensinar. Mas meu sonho era ser um Professor Doutor. Um cientista. 

 

Por este motivo, quando terminei minha graduação. surgiu um grande desafio em minha carreira. Entrar para a pós-graduação Stricto Sensu do Departamento de Bioquímica e Imunologia da UFMG. Eu tinha que fazer meu Mestrado e Doutorado. Aqueles últimos 4 anos de graduação serviram somente para aquele grande objetivo em minha vida. Mas tinha um problema muito sério. O Brasil estava passando por uma grave recessão. E não tinha bolsa de pesquisa para o Mestrado e Doutorado. Quem entrasse teria que trabalhar sem remuneração. Aquilo seria impossível para mim. Eu precisaria da bolsa de pesquisa para sobreviver. Naquele momento da vida eu já era casado. E tinha que cuidar da minha família e ajudar aos meus pais, pois sem eles não teria chegado nem na metade daquela caminhada. 

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A sorte sorriu para mim novamente. E surgiu uma única bolsa para quem ficasse em primeiro lugar no concurso do Departamento de Bioquímica e Imunologia. 

 

Que coisa! Depois de tanto sacrifício. Logo na minha vez. Eu teria que ser o melhor de todos para conseguir realizar o meu sonho de me tornar um cientista profissional. 

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Era o mês de setembro de 1998 quando foi publicado e edital do concurso. A prova seria em dezembro. Apenas 10 vagas. Mais de 100 candidatos de todo o Brasil. Somente um bolsa de pesquisa disponível. Eu estudava 10 horas por dia os assuntos da prova Bioquímica, Imunologia e Inglês. Chegou o dia da prova. Eu estava bem preparado e confiante. Mas nos primeiros 60 segundos de leitura da prova deu um branco total em minha mente. Quase fiquei maluco! Que desespero. Eu simplesmente não conseguia entender nada.  Respirei fundo. Peguei meu chocolate branco Laka, que levei comigo estrategicamente. Coloquei na boca. Deixei derreter calmamente. Fechei os olhos e acalmei a mente. 

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Quando abir os olhos. Fiz a melhor prova da minha toda (até aquele momento). Foram mais de 3 horas de provas de Imunologia, Bioquímica e Inglês. Nível internacional de dificuldade. Poque o programa de pós-graduação Stricto Senso, Mestrado e Doutorado, do Departamento de Bioquímica e Imunologia da UFMG era nível 7 em uma escala de avaliação da CAPES. Isto significa dizer que era um nível máximo de qualidade internacional. Portanto era um curso do mesmo nível de qualidade que as melhores Universidades do mundo. 

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Eu fui muito bem naquela prova e consegui passar em primeiro lugar! 

Finalmente me tornei um cientista profissional. Agora era uma questão de tempo para concluir meu projeto de pesquisa em Bioquímica e Imunologia. 

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 Aos 25 anos, um ano depois de passar no concurso, já era Mestre em Bioquímica e Imunologia pela UFMG. Defendedo minha dissertação de Mestrado em tempo recorde (apenas 1 ano). E entrei para o Doutorado em Bioquímica e Imunologia no ano 2000. 

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Neste ano, comecei minha carreira como Professor Universitário. Lecionei Imunologia, Bioquímica, Biologia Molecular e Genética para estudantes de Medicina, Ciências Biológicas, Biomedicina, Odontologia, Enfermagem, Terapia Ocupacional,  Fisioterapia e outros profissionais da área de saúde. Passei eu primeiro lugar em outro concurso público na UFMG, quando me tornei professor no Departamento de Bioquímica e Imunologia. E ainda lecionada em outras faculdades privadas (Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais - FCMMG, Faculdade de Saúde e Ecologia Humana - FASEH,  Instituto Superior de Ciências da Saúde - INCISA0, ESBMA - Escola Superior de Biologia e Meio Ambiente). 

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Eu estava transformando o meu sonho de ser um cientista profissional e professor universitário em resultados reais. Depois de 5 anos de muito trabalho. estava muito próximo de conseguir minha casa própria e meu carro zero quilômetro. Consegui já no final do meu Doutorado. Depois que voltei de um estágio internacional em meu Doutorado na Universidade de Hamburgo na Alemanha. 

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Eu consegui publicar 6 artigos científicos em revistas internacionais.  E defendi minha Tese de Doutorado em 2004. Neste ano eu recebi um grande reconhecimento. Um prêmio internacional chamado Jovem Geneticista, como melhor tese de Doutorado na área de genética da América do Sul. Eu fiquei muito famoso. Dei entrevistas para a TV, Rádios e Jornais. Realmente foi incrível o que eu tinha conquistado em minha carreira.

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Quero lhe convidar para ver todos os documentos que comprovam a minha história. 

Vou deixar para você aqui embaixo uma imagem do meu Curriculum Lates Completo. 

Se você clicar nesta imagem poderá visitar a página oficial do Minsitério de Ciência e Tecnologia do Governo Federal do Brasil, no Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq) e confirmar toda a minha história. 

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